Ex-secretário: Brasil servir como 'barriga de aluguel' à China é inviável Ler resumo da notícia

A justificativa utilizada pelo presidente americano, Donald Trump,Caça-níqueis de vídeo,Slots de alta volatilidade,Caça-níqueis com jackpots,jackpot world,rpg.bet,bbrbet,bbrbet,Slots de vídeo,rpg.bet, de que o Brasil estaria utilizando as cotas cedidas pelos EUA para aumentar a exportação de aço vindo da China, de forma camuflada, seria uma prática inviável por várias razões,Slots com RTP alto, afirmou o ex-secretário de Comércio Exterior Welber Barral durante entrevista ao UOL News,Caça-níqueis de vídeo, do Canal UOL.

Em primeiro lugar,jackpot party casino,Caça-níqueis com recursos especiais, porque a produção de aço brasileira já é bastante grande e exporta muito porque tem competitividade. Em segundo lugar,Slots com RTP alto, porque o Brasil não tem vantagem tarifária nos Estados Unidos,Slots de bônus,Caça-níqueis de mitologia,Slots com temática de aventura, quando comparado com a China. Quem tinha vantagem tarifária eram o México e o Canadá.

E em terceiro lugar, o que está a importar e a exportar no Brasil é muito complexo. O Brasil tem uma burocracia ainda muito pesada,Melhores sites de caça-níqueis, como a importação, além dos custos no imposto de logísticos. Welber Barral,Slots com RTP alto, ex-secretário de Comércio Exterior

Em fevereiro, Trump disse que países que foram beneficiados por exceções às tarifas impostas pelo próprio republicano em seu primeiro mandato —como é o caso do Brasil, que tem uma cota— aumentaram significativamente suas exportações para os EUA nos últimos anos.

Na argumentação do republicano, esses países estariam comprando cada vez mais aço da China, maior exportadora mundial e causadora do fenômeno conhecido como excesso de capacidade (ou sobrecapacidade), e como consequência enviando suas produções locais para o mercado americano.

A expressão "barriga de aluguel", utilizada pelo colunista do UOL Josias de Souza, se refere a uma prática bastante conhecida no mercado em que uma empresa de um país (neste caso, a China) exporta um produto para outro país (os EUA) usando uma terceira nação como intermediária (o Brasil). Isso pode ocorrer para evitar barreiras comerciais, aproveitar acordos estabelecidos ou camuflar a verdadeira origem. Pode ser considerada uma prática legal ou ilegal dependendo da lregulamentação local.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a rebater a acusação de Trump dizendo que o aço brasileiro é "venda e não revenda".

EUA impõem tarifa sobre aço brasileiro

Começa a valer hoje a taxa de importação de 25% sobre o aço e alumínio que são enviados pelo Brasil, Canadá e México aos Estados Unidos. A decisão do presidente Donald Trump foi ratificada na semana passada em discurso no Congresso.

Além do aço e alumínio, começam a valer hoje taxas de 25% de importação para outros produtos, como cobre e madeira serrada.

O Brasil deve sentir o efeito da taxação de forma expressiva. O país exporta principalmente produtos semiacabados —placas de aço e tarugos. Ao todo, aproximadamente US$ 6 bilhões (cerca de R$ 35 bilhões) em vendas podem ser impactadas com a medida. Coreia do Sul, México e Canadá também saem perdendo.

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